Voltar

Você realmente precisa parar de perder dinheiro com furtos no canteiro de obras…

Proteja seu canteiro de obras dos impactos financeiros causados por roubos de materiais. Descubra como as quadrilhas especializadas estão afetando a construção civil e saiba como um plano de segurança dedicado do Grupo Albatroz pode ser a solução. Evite perdas materiais, custos de reparação e paralisação de trabalho. Investir em segurança patrimonial é garantir o sucesso do seu projeto. Saiba mais agora!


“Quadrilhas especializadas em roubos de materiais de construção.”


“Falsos operários.”


“Construção e operação parada.” 


São títulos como esse que, não raramente, aparecem em jornais e geram revolta e muito prejuízo. Canteiros de obras são alvos relativamente fáceis, principalmente no horário noturno, quando os operários estão ausentes. Além do prejuízo material, podemos citar, também, o prejuízo com a mão de obra. Já que sem matéria-prima para trabalhar, não há o que construir. 

Só em 2023 uma quadrilha especializada em roubo de materiais de construção foi apreendida em Porto Alegre e Canoas. Em Joinville/SC registrou-se 7% a mais de ocorrências deste tipo se comparado ao mesmo período em 2022, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública.

Os principais alvos são fios de cobre e ferramentas. No entanto, gesso, cimento e tijolos também integram a lista de materiais “visados”. 

O setor da construção civil, vital para o crescimento econômico, sofre com essas ocorrências, já que roubos e furtos em canteiros de obras não apenas representam uma ameaça à integridade dos empreendimentos, mas também impõem sérios impactos orçamentários. Vamos falar melhor sobre como esses incidentes afetam o bolso das empresas e como um plano de segurança dedicado pode ser a chave para a sua tranquilidade.

Os impactos financeiros dos roubos e furtos em canteiros de obras


Perdas Materiais

Ferramentas, equipamentos e materiais de construção frequentemente se tornam alvos de criminosos. As perdas materiais não apenas implicam nos custos de reposição, mas também podem resultar em atrasos na conclusão do projeto.


Custos com reparações

Danos causados durante incidentes exigem reparos imediatos. Os custos associados à restauração de estruturas danificadas podem ser substanciais, afetando diretamente o orçamento planejado.


Paralisação de trabalho

Quando ocorre um incidente de segurança, é comum que a obra seja paralisada para investigações e reparos. Isso acarreta em atrasos no cronograma, gerando custos adicionais e possíveis penalidades contratuais.


Como um plano de segurança dedicado pode ser a chave para esse problema?

Uma empresa especialista em segurança patrimonial conduz uma análise detalhada dos riscos específicos do canteiro de obras. Isso inclui avaliação de vulnerabilidades, pontos de acesso e horários de maior risco. Além disso, o monitoramento constante, muitas vezes por meio de tecnologias avançadas, como câmeras de vigilância e sistemas de alarme, é essencial e permite a detecção precoce de atividades suspeitas.


Profissionais de segurança treinados desempenham um papel crucial na prevenção de incidentes. Sua presença física dissuasora e a capacidade de reagir rapidamente são elementos para a proteção efetiva. Implementar sistemas de controle de acesso também garante que apenas pessoal autorizado tenha acesse o canteiro de obras. Isso reduz significativamente o risco de furtos internos.


Investir em segurança patrimonial não é apenas uma precaução, mas uma estratégia financeira inteligente para empresas da construção civil. Um plano de segurança dedicado não apenas protege contra perdas materiais, danos e paralisações, mas também assegura a continuidade eficiente do projeto, resultando em economias significativas a longo prazo.


A segurança não é apenas uma necessidade; é um investimento sábio para o futuro da sua construção. Quer saber mais sobre como o Grupo Albatroz pode te ajudar com isso? Acesse aqui!


Leia também: 

Golpes em condomínios: saiba quais são os principais e como se proteger

Funções de um vigilante: tipos de vigilantes presentes no Grupo Albatroz